No
poste foi postado um poster onde alguém fazia um apelo apelando à calma. Na
tarde tardia que tardava a entardecer ouviu-se um forte toque tocado por um
tocador talvez tocado por um copo em excesso, o qual se estava revelando
excessivo, revelador de que quem não sabe beber por já ter bebido bebida em
quantidade desmedida, na medida em que tudo é medível, mas simultaneamente
variável, deverá assumir o dever de num futuro próximo, dada a proximidade a
que se encontra da povoação povoada pelo respectivo povo, passar a beber água.
Considerados
que são estes considerandos e levando em consideração que tais toques tocados
pelo tal de tocador são um bálsamo para a mente, desmentindo os efeitos
negativos negados pelo tal efeito purificador, e purificados que são os nossos
espíritos, e embebidos igualmente da espiritualidade necessária face à
necessidade imposta pela gravidade da situação, somos em crer que beber um copo
a mais não é crime, posto que criminalmente não existe criminoso, pelo que se não
pode julgar julgo eu, o que não é julgável, embora alguns defendam que é pelo
julgamento que tudo é julgado, e assim é reposta a estabilidade de alguém
momentaneamente e por breves momentos instável. A semelhante opinião opinada
por doutos juízes, nem sempre ajuizados, sou manifestamente contra,
manifestando desta forma a minha contradição, embora pesando seriamente e com
sinceridade sincera o peso das minhas palavras algo pesadas, pois sempre
defendi que todo o cidadão respeitável deve ser respeitador, dando-se ao
respeito e respeitando o seu vizinho, mantendo boa vizinhança, aqui e agora de
acordo com o que está escrito no poster postado no poste. Que seja portanto um
desafio desafiador para todos quantos ousam desafiar e aceitar os desafios de
outros desafiadores, pois a vida e o dia a dia constituem desafios permanentes
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