Depois do dia de Natal, acordar com Sintra Mágica pelo olhar do canadiano mais sintrense de Portugal, Taylor Moore.
Anta de Adrenunes
O Vale Encantado
Promontório da Roca
Seteais e a Pena, com Vila em fundo
O Reino de Klingsor
Peninha
Oh Sintra, cujas fontes rezam
A oração perpétua das distâncias
Em vozes que já são
Ecos perdidos de outras ressonâncias,
Onde os montes, cismando pela altura
Soluçam num rumor, de quando em quando,
Elegias amargas da lonjura.
O teu perfil de altiva flor bravia
É sonho a erguer-se do torpor da terra,
Sortilégio de verde sinfonia
Que as almas prende no Divino abraço
Do encanto passional dos horizontes
Na silenciosa paz do teu regaço.
Oliva Guerra
Oh Sintra, cujas fontes rezam
A oração perpétua das distâncias
Em vozes que já são
Ecos perdidos de outras ressonâncias,
Onde os montes, cismando pela altura
Soluçam num rumor, de quando em quando,
Elegias amargas da lonjura.
O teu perfil de altiva flor bravia
É sonho a erguer-se do torpor da terra,
Sortilégio de verde sinfonia
Que as almas prende no Divino abraço
Do encanto passional dos horizontes
Na silenciosa paz do teu regaço.
Oliva Guerra
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