Filipe Costa, nasceu no Penedo,
Aldeia do Espírito Santo, alcandorada na Serra de Sintra. Cursou o Ensino
Técnico tendo sido incentivado pelos seus Mestres Professores Martins Correia,
Frederico George,Calvet de Magalhães –entre outros- a dedicar-se paralelamente
ao desenho técnico e ao artístico.Bem cedo iniciou a sua actividade
profissional como designer, tendo
sido “art director” na prestigiada
agência de publicidade“Serviço de Publicidade Suíço-Português” com algumas das suas
criações distinguida. Extinta aquela agência, criou o
seu próprio ateliê de design gráfico, onde por largos anos, exerceu a sua
actividade. Desde os tempos do desenho manual e com várias técnicas, até à
actualidade, utilizando novas vertentes tecnológica entretanto adquiridas
proporcionaram-lhe, dedicar-se à ilustração vectorial assistida por computador,
dos mais emblemáticos monumentos, edifícios característicos e paisagens da
Região de Sintra.
Exposições Colectivas
(seleccionadas):1968. 1ª Bienal Luso-Espanhola de Publicitários, Sociedade
Nacional de Belas Artes, Lisboa; 1993. Exposição Homenagem a Natália Correia, Teatro Maria Matos, Lisboa, Biblioteca Municipal de Beja, Beja; 1994.
Exposição Homenagem a Natália Correia, Cine-Teatro José Lúcio da Silva, Leiria Exposição
Homenagem a Natália Correia, Ponta
Delgada, Região Autónoma dos Açores; 2010. Exposição Retrospectiva da sua
Actividade, na Galeria Municipal de Sintra. Abaixo, um dos seus trabalhos, duma série de doze que iremos apresentando regularmente neste espaço
PALÁCIO NACIONAL DE SINTRA
No centro da Vila Velha ergue-se
a mole majestosa do palácio na sua diversidade arquitectónica que distingue
três períodos: Joanino, Manuelino e Pombalino. Os vários corpos do Palácio
Nacional de Sintra, donde se destacam as duas altíssimas e emblemáticas
chaminés cónicas, encantam quem os visita. São muitas as salas magníficas que
transmitem a ideia do fausto e da grandeza de um reino, mas também das
tragédias que envolveram homens que nele reinaram.
O Paço da Vila de Sintra é hoje
um palácio onde podemos recriar a vista e a imaginação.
O desenho denota a preciosidade
do conjunto mas também do pormenor e a qualidade artística que não deixa de
trazer a um primeiro plano destacado a formosa Fonte Renascença situada no
patamar das escadas do pórtico principal.
Texto de António Augusto Salles
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