“SLAMM!!!” Já está!!! Em cheio, esta melga não me volta a chatear..
E assim foi, quando me preparava para tomar um banho relaxante, daqueles em que uma pessoa não pensa em nada e fica ali imóvel durante largos minutos, que matei uma melga.
Acontece que quando a vi, ali esborrachada, pensei no tipo de morte tão cruel, com que aquela melga se tinha despedido do mundo. Já imaginaram o que era se uma superfície compacta com talvez 30 vezes o vosso tamanho viesse a uma velocidade de talvez 30 km/h e embatesse em vocês?...Deve ser horrível não acham?
O pior que tudo é que isto deitou por água abaixo os meus planos de não pensar durante aquele banho que tanto ansiava, pois a partir daquele momento uma sucessão de ideias tomou conta do meu pensamento.
Aquele poder de destruição que por mim tinha sido exercido sobre aquele insecto, levou-me a constatar que fazemos uso desse poder em muitos sentidos, embora que felizmente também temos a hipótese de criar...
Enquanto a pele dos meus pés ia “enregelando”, pensava que talvez de igual maneira que a capacidade de pensar é característica do ser humano, talvez a capacidade de criar e destruir também nos pertença.
Desde cedo criámos fronteiras, o que nos levou à destruição de relações intrapessoais, que por sua vez criou conceitos como xenofobia, diferença, racismo, etc...Criamos associações, organizações, partidos, e todo o tipo de grupos, para nos tornarmos mais fortes em qualquer área enquanto conjunto, mas existe sempre corrupção, guerras de interesses, que as acabam por fragilizar ou até mesmo destruir, criamos os nossos filhos para que cresçam fortes e saudáveis, mas todos os dias insistimos em estragar o mundo em que eles vão viver...
Por isto queria aproveitar para reformular aqui a Teoria de Lavoisier, um químico que um dia afirmou “Na natureza nada se cria e nada se destrói, tudo se transforma”, para o mundo de hoje em dia e sugeria o seguinte: Na nossa natureza tudo se cria e tudo se destrói, tudo é incógnito...
P.S- Em relação à melga, peço desculpa a todos que lhe eram queridos.
E assim foi, quando me preparava para tomar um banho relaxante, daqueles em que uma pessoa não pensa em nada e fica ali imóvel durante largos minutos, que matei uma melga.
Acontece que quando a vi, ali esborrachada, pensei no tipo de morte tão cruel, com que aquela melga se tinha despedido do mundo. Já imaginaram o que era se uma superfície compacta com talvez 30 vezes o vosso tamanho viesse a uma velocidade de talvez 30 km/h e embatesse em vocês?...Deve ser horrível não acham?
O pior que tudo é que isto deitou por água abaixo os meus planos de não pensar durante aquele banho que tanto ansiava, pois a partir daquele momento uma sucessão de ideias tomou conta do meu pensamento.
Aquele poder de destruição que por mim tinha sido exercido sobre aquele insecto, levou-me a constatar que fazemos uso desse poder em muitos sentidos, embora que felizmente também temos a hipótese de criar...
Enquanto a pele dos meus pés ia “enregelando”, pensava que talvez de igual maneira que a capacidade de pensar é característica do ser humano, talvez a capacidade de criar e destruir também nos pertença.
Desde cedo criámos fronteiras, o que nos levou à destruição de relações intrapessoais, que por sua vez criou conceitos como xenofobia, diferença, racismo, etc...Criamos associações, organizações, partidos, e todo o tipo de grupos, para nos tornarmos mais fortes em qualquer área enquanto conjunto, mas existe sempre corrupção, guerras de interesses, que as acabam por fragilizar ou até mesmo destruir, criamos os nossos filhos para que cresçam fortes e saudáveis, mas todos os dias insistimos em estragar o mundo em que eles vão viver...
Por isto queria aproveitar para reformular aqui a Teoria de Lavoisier, um químico que um dia afirmou “Na natureza nada se cria e nada se destrói, tudo se transforma”, para o mundo de hoje em dia e sugeria o seguinte: Na nossa natureza tudo se cria e tudo se destrói, tudo é incógnito...
P.S- Em relação à melga, peço desculpa a todos que lhe eram queridos.
a melga só queria tomar um duche acompanhada, que ingratidão!
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